O foco está no tráfego, nos cliques, nos seguidores.
Todo mundo quer atrair mais.
Mas poucos estão cuidando de quem já chegou.
A pergunta é: quantos pacientes voltam?
Quantos se sentem cuidados a ponto de indicar você?
Quantos criam vínculo com a sua entrega — e não só com sua vitrine?
Atrair é importante, sim.
Mas fazer ficar é o que transforma volume em reputação.
E isso não depende só do conteúdo.
Depende da experiência que você proporciona.
Depende do pós-consulta, do jeito que sua equipe lida com dúvidas, da forma como você trata uma intercorrência.
Fidelização não se força.
Ela se constrói com consistência, presença e verdade.
Na prática, doutor, não basta aparecer para mais pessoas —
é preciso fazer mais sentido para quem já está com você.
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