Atende tudo.
Posta de tudo.
Aceita todos os convênios, responde a todas as dúvidas, encaixa mais um horário.
No fim do dia, está esgotado — e com a sensação de que ainda falta alguma coisa.
Falta foco.
A ideia de que “quem faz tudo, atende mais” parece sedutora.
Mas, na prática, isso pode custar o seu melhor.
Porque fazer tudo dispersa energia.
Enfraquece sua autoridade.
Confunde o paciente, desgasta a equipe e transforma a rotina num ciclo de sobrevivência.
Posicionamento exige escolha.
E escolher um caminho também significa ter coragem de deixar alguns de lado.
Não por limitação — mas por estratégia.
Na prática, doutor, quanto mais claro você for sobre quem é, mais forte será sua marca —
e mais leve será sua rotina.
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